O ritmo lento da retomada econômica em 2018 ao que tudo indica fez mais uma vítima: a companhia aérea Avianca, que pode perder até 13 de uma frota de 60 aeronaves devido ao pedido de credores que reclamam débitos atrasados no valor de US$ 32 milhões.
Além das dívidas que acarretaram o pedido de retomada dos aviões, a companhia aérea enfrenta outros problemas. A Avianca já tem uma dívida de cerca de R$ 50 milhões com as empresas que administram os aeroportos concessionados (Galeão, Guarulhos, Viracopos, Confins, Brasília e Natal), segundo uma fonte do setor.
– A Avianca foi pega no contrapé pela combinação de baixo crescimento da economia brasileira, que impediu avanços na demanda por passagens aéreas com a desvalorização do real frente ao dólar, que aumentou o preço do querosene de aeronaves, o maior custo das companhias mundo afora – diz Thiago Nykiel, sócio da Infraway, consultoria em aviação sediada em São José dos Campos (SP).
Confira o artigo completo abaixo: