Com o novo marco regulatório do saneamento básico aprovado que prevê universalizar o saneamento básico no país até 2033 A meta é atingir cobertura de 99% para o fornecimento de água potável e de 90% para coleta e tratamento de esgoto com uma previsão de investimentos de até R$700 bilhões.
Segundo a nova regra, empresas públicas não poderão mais ser contratadas diretamente para executar os serviços de saneamento Municípios ou estados terão que fazer uma concorrência aberta a empresas privadas, por meio de licitação, e as interessadas terão que se comprometer com a meta de universalização dos serviços.
O estado tem a responsabilidade de universalizarem o acesso ao saneamento básico, prestando diretamente os serviços ou delegando para o setor privado por meio de licitação neste último caso, é fundamental que sejam os elaborados estudos que demonstrem a viabilidade técnica e econômico-financeiro do projeto. Nesse sentido, os estudos poderão ser incentivados via:
- PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse);
- MIP (Manifestação de Interesse Privado).