Atuamos em aeroportos fornecendo ao operador, investidor ou administrador projetos que garantam a segurança das operações, respeitando normativas nacionais e internacionais.
Tendo atuado em mais de 50 aeroportos brasileiros, na elaboração de projetos, estudos, planos diretores e consultoria técnica, nós nos posicionamos hoje como uma empresa de ponta tentando trazer inovação ao mercado da engenharia. Atuamos com ferramentas computacionais modernas para suportar uma forma diferente de encarar os projetos. Utilizamos as ferramentas computacionais não para fazer o trabalho do engenheiro, mas para ampliar a sua visão sobre o problema.
Durante os últimos anos, a INFRAWAY trabalhou intensamente nos processos de concessão dos aeroportos brasileiros, tendo elaborado os estudos de viabilidade para o Governo Federal para a concessão dos aeroportos da 4ª, 5º, 6ª e 7ª rodada, totalizando um total de 51 aeroportos com mais de R$ 25 bilhões em investimentos previstos. Além disso, a INFRAWAY ainda foi responsável pelo estudo de viabilidade para a implantação do novo Aeroporto da Costa do Descobrimento (BA) e do estudo de viabilidade para a relicitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Recentemente, a INFRAWAY trabalhou com a concessionária dos aeroportos de Porto Alegre e Fortaleza, no desenvolvimento dos Projetos Conceituais, Plano de Gestão da Infraestrutura (PGI) e no gerenciamento do Anteprojeto destes aeroportos, além de administrar as tratativas com os órgãos governamentais e elaborou os projetos executivos de infraestrutura do lado ar do aeroporto de Porto Alegre para a ampliação da Fase I-B e ampliação da Pista de Pouso e Decolagem.
Recentemente, foi responsável também pela elaboração dos Planos de Gestão da Infraestrutura (PGI) e Planos Diretores dos Aeroportos de Recife, Maceió, Aracaju, João Pessoa, Juazeiro do Norte, e Campina Grande administrados pela AENA Brasil. Atualmente, a INFRAWAY está elaborando os projetos executivos dos aeroportos de Recife, Maceió, Juazeiro do Norte e Aracajú.
Os melhores especialistas em infraestrutura aeroportuária, formados pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, envolvidos desde estudos de viabilidade até o planejamento aeroportuário, proporcionando as melhores soluções para diversas disciplinas, todas integradas em um único modelo, desde o projeto conceitual até o projeto executivo.
O estudo de viabilidade tem como finalidade analisar e avaliar alternativas para a concepção da obra e de seus componentes, buscando soluções a nível macro, podendo ser elaborado um estudo de viabilidade, conceitual ou preliminar.
O estudo de viabilidade realiza a discussão de alternativas a nível macro, ao longo do tempo, e sugere a melhor escolha. O estudo conceitual propõe soluções a nível macro para as disciplinas de engenharia da alternativa escolhida em determinado tempo. Já o estudo preliminar propõe soluções a nível macro e detalha questões específicas das disciplinas da alternativa escolhida.
Elaboramos planos e processos junto à ANAC e DECEA para cadastro, homologação, registro de aeródromos, além de estarmos juntos com parceiros de todas as áreas para fornecer o mais completo entendimento do aeroporto.
O Projeto é o conjunto de elementos necessários e suficientes abrangidos para se atingir determinada finalidade, os projetos possuem diversas etapas e diferentes níveis de detalhamento a depender do objetivo do produto a ser desenvolvido, sendo classificados da seguinte forma:
A INFRAWAY Engenharia atua em todos os níveis de projetos, desde o seu planejamento e concepção até a implantação de fato.
Projetos Conceituais
O projeto conceitual é a etapa na qual é definido o conceito da expansão do aeroporto, de acordo com a projeção de demanda, horizonte de projeto e avaliação da capacidade instalada utilizando os parâmetros mínimos regulamentares, com a elaboração das alternativas de implantação e seleção da solução mais viável que irá embasar as próximas etapas do projeto.
Nesta etapa é desenvolvido o desenho funcional, definindo o conceito de ampliação dos sistemas do lado ar e lado terra, para embasar o desenvolvimento dos projetos básicos.
Cabe ressaltar que na etapa do projeto conceitual não são elaborados detalhamentos das disciplinas, são apresentados apenas as alternativas de layout, a geometria da pista bem como os quantitativos de movimentação de terra e área pavimentada e a indicação dos auxílios à navegação aérea necessários para a implantação da solução
Anteprojetos
O Anteprojeto tem por finalidade representar tecnicamente a opção aprovada nos estudos de viabilidade e projetos conceituais, para subsidiar a elaboração do Projeto Básico, definindo as soluções gerais de concepção da obra.
O resultado do anteprojeto apresenta as condições de contorno, as informações, os requisitos e soluções técnicas afins, os diagnósticos, prognósticos e relatórios ambientais, destinados a possibilitar a caracterização do objeto a ser projetado nas próximas fases de ampliação e a visão global do empreendimento. Além disso, a etapa de anteprojeto engloba a elaboração de todos os documentos regulatório requeridos pela ANAC onde serão entregues produtos específicos para o órgão.
Projetos Básicos
O projeto básico tem como finalidade assegurar a viabilidade e o adequado tratamento ambiental da obra, estabelecendo as características, dimensões, especificações, quantidades de serviços e de materiais, custos e tempo necessários para execução da obra.
Nesta etapa as soluções de engenharia apresentadas nas etapas de projetos conceituais e anteprojetos são confirmadas, dimensionadas, detalhadas e quantificadas. Os projetos básicos terão informações suficientes para entendimento das soluções e aprovações necessárias junto aos órgãos de interesse, conforme suas regulações. Após essa etapa, é possível fazer contratação das obras e do Projeto Executivo.
Para o desenvolvimento dos projetos básicos são consideradas o detalhamento de todas as disciplinas de engenharia necessária para o entendimento, quantificação e estimativa de custo das intervenções a serem detalhadas no projeto executivo e execução das obras, sendo elas:
Projetos Executivos
O projeto executivo consiste no detalhamento minucioso das disciplinas desenvolvidas na etapa de projeto básico, responsável por prover subsídios técnicos em termos de memoriais e plantas, proporcionando detalhamento necessário para a construção da obra em todas as suas etapas construtivas além de apresentar o conceito definido de todas as soluções de projeto para cada disciplina, obtendo um planejamento de execução e um orçamento detalhado dos custos totais da obra.
Nesta etapa, não se espera uma reavaliação do Projeto Básico, pois tudo já está devidamente caracterizado. No entanto, nos casos em que o Projeto Básico tenha sido realizado por outra projetista, se faz necessário reavaliar todas as soluções propostas, uma vez que seremos responsáveis técnicos pelas soluções propostas como projetistas do projeto executivo.
Além disso para o desenvolvimento de todas as etapas de projeto são necessários estudos de campo, com exceção dos estudos de viabilidade onde poderão ser usados dados secundários, sendo eles:
O planejamento aeroportuário engloba toda a estruturação estratégica de expansão do aeroporto bem como o desenvolvimento de produtos regulatórios, exigidos pelos órgãos competentes (ANAC e DECEA), a fim de caracterizar a operação, identificar as expansões e os investimentos previstos, bem como o uso do solo do aeroporto.
Plano Diretor
A Resolução nº 153 da ANAC, de 18 de julho de 2010 (e suas alterações), define como exigência obrigatória para aeródromos que recebem voos de empresas aéreas que prestam serviço regular de transporte aéreo de passageiros ou carga, a aprovação do Plano Diretor (PDIR – “Plano Diretor Aeroportuário”) pela ANAC.
Por meio da Portaria nº 3352 / SIA, de 30 de outubro de 2018, a ANAC define a documentação necessária e os prazos para aprovação do Plano Diretor (PDIR). O plano será considerado pela Agência como referência para orientar futuras intervenções no aeroporto, condicionando eventuais modificações no aeródromo, que só serão aprovadas se estiverem de acordo com o plano aprovado.
Além disso, faz parte do processo de aprovação do plano diretor a avaliação do DECEA, órgão responsável pelo controle do espaço aéreo vinculado à Força Aérea Brasileira, da documentação específica relativa à gestão e planejamento do uso do espaço aéreo.
De acordo com o Anexo IV à Portaria nº 3352, documentos necessários ao procedimento processual previsto no Regulamento do DECEA no item 5.2 do ICA 11-3 – “Processos da Área de Aeródromos (AGA)”.
Plano de Gestão da Infraestrutura
O PGI é a documentação exigida pela ANAC na qual o operador do aeroporto deve apresentar informações suficientes sobre seu plano de investimentos no aeroporto que garantam: 1) que as condições iniciais das instalações foram devidamente identificadas; 2) que existe um plano de manutenção para garantir a segurança operacional das instalações; e 3) que o planejamento de investimentos, principalmente durante os primeiros 5 anos seguintes, seja adequado para garantir o nível de serviço de acordo com a demanda esperada pela concessionária.
O PGI possuí funções específicas e deve ser alinhado e totalmente compatível. O PGI, de caráter contratual obrigatório e vinculante, tem como foco garantir o planejamento adequado dos investimentos para atender à projeção de demanda.
Por ser vinculante ao contrato, o PGI deve ser um documento estratégico que forneça informações condizentes com o plano de investimentos do aeroporto, mas que seja flexível o suficiente para não gerar investimentos ou encargos desnecessários.
Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA)
O Plano de Zona de Proteção de Aeródromo (PZPA) é um instrumento utilizado para garantir a segurança e a operacionalidade de um aeródromo, que é uma área destinada a pousos, decolagens e movimentação de aeronaves. O PZPA é elaborado e implementado pelas autoridades aeronáuticas competentes em conformidade com a ICA 11-408.
O principal objetivo do PZPA é estabelecer restrições e diretrizes para o uso do espaço aéreo e do entorno próximo de um aeródromo, com o intuito de evitar obstáculos que possam interferir na segurança das operações aéreas. Esses obstáculos podem incluir construções, vegetação alta, antenas, torres ou qualquer outra estrutura que possa representar riscos para as aeronaves.
Plano de Zoneamento de Ruído (PZR)
O Plano de Zoneamento de Ruído de Aeródromo (PZR) tem como objetivo preservar o desenvolvimento dos aeródromos em harmonia com as comunidades localizadas em seu entorno, devendo por isso se integrar aos planos diretores do município e do aeroporto. O PZR contempla a representação geográfica da área de impacto do ruído aeronáutico decorrente das operações nos aeródromos e a avaliação de ocupação do solo no entorno, sendo um documento obrigatório para todo aeródromo civil ou compartilhado e devendo ser cadastrado na ANAC nos termos do RBAC 161.
Além do cenário de ruído atual, devem estar inclusas as análises do plano de ruído futuro conforme a expansão da infraestrutura aeroportuária prevista. Assim, considerando-se a elegibilidade do Plano Diretor (PDIR) vigente para o aeroporto em análise, as fases de planejamento da infraestrutura e a previsão de demanda, elabora-se de modo completo o Plano de Zoneamento de Ruído de Aeródromo.
Cabe ressaltar que existem dois tipos de PZR: o Plano Básico de Zoneamento de Ruído (PBZR) e o Plano Específico de Zoneamento de Ruído (PEZR). Para aeródromos com média anual de movimento de aeronaves dos últimos 3 (três) anos superior a 7.000 (sete mil), aplica-se o PEZR; do contrário, aplica-se o PBZR. O plano é composto pelas curvas de ruído, validadas pela ANAC, que representam os cinco níveis de exposição ao ruído do entorno e pelas compatibilizações e incompatibilizações ao uso do solo estabelecidas para as áreas delimitadas pelas curvas de ruído, conforme a Subparte E do RBAC 161.
A elaboração das curvas deve ser desenvolvida por meio de um programa computacional que utilize metodologia matemática para geração de curvas na métrica DNL (Day-Night Average Sound Level). Conforme explicitado anteriormente, cada cenário de operação determina um cenário de ruído correspondente.
A INFRAWAY Engenharia atua na avalição de capacidade, nível de serviço e do CAPEX de investimento e manutenção com a finalidade de proporcionar ao operador aeroportuário análises da situação do aeroporto com o intuito de identificar desvios, adequações necessárias bem como propor otimizações para atendimento das necessidades do Aeroporto.
Para isso analisamos a capacidade em termos de quantidade de movimentos por hora, podendo, depois ser expandida para valores diários, mensais, anuais, com nível máximo de um tipo de demanda que pode ser imposto em um determinado período de tempo, sem violar nenhum dos critérios de níveis de serviço estipulados para o terminal como um todo ou para qualquer dos seus componentes.
Com isso desenvolvemos soluções de dimensionamento para expansão e/ou adequação para terminais, pista de pouso e decolagem, taxiways, pátio de aeronaves, entre outros, devido a análises de demandas futuras para melhor atender à necessidade em que se encontra o aeroporto.
Por fim, elaboramos e determinamos o quantitativo dos investimentos, referenciado em projetos padrão, compatíveis com demais elementos do projeto básico utilizado, levantamos todos os custos relacionados à aquisição de equipamentos, contratação de mão de obra, construção de instalações, entre outros.
Atuamos no setor rodoviário fornecendo a operadores, investidores ou entes públicos projetos que garantem a segurança viária, a eficiência da mobilidade e o atendimento às normas técnicas nacionais e internacionais.
Com experiência consolidada na atuação em diversas rodovias brasileiras, participando da elaboração de estudos, projetos, planos diretores e consultorias técnicas, a INFRAWAY se posiciona como uma empresa de referência que busca constantemente inovar o mercado da engenharia. Adotamos ferramentas computacionais modernas para transformar a forma como os projetos são concebidos. Essas tecnologias não substituem o engenheiro, mas ampliam sua capacidade de análise e compreensão das soluções.
Nos últimos anos, a INFRAWAY atuou de forma intensa nos processos de concessão rodoviária no Brasil, elaborando estudos de viabilidade para projetos estruturantes em diferentes estados, que somam bilhões de reais em investimentos previstos. Esses estudos abrangeram desde concessões em rodovias estaduais até trechos federais, contribuindo para a melhoria da malha rodoviária nacional e promovendo maior integração regional e segurança viária.
Além disso, a INFRAWAY tem atuado diretamente com concessionárias na modelagem de Projetos Conceituais, Planos de Gestão da Infraestrutura (PGI), anteprojetos e projetos executivos de engenharia, incluindo obras de duplicação, implantação de dispositivos de segurança e intervenções para redução de acidentes. Também participa ativamente da interlocução com órgãos reguladores e entidades públicas, apoiando a viabilização técnica e institucional dos projetos.
Mais recentemente, a INFRAWAY foi responsável pela elaboração dos PGIs e dos Planos Diretores de importantes corredores logísticos em estados como São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Paraná. Atualmente, a empresa desenvolve projetos executivos voltados à modernização da infraestrutura rodoviária, com foco na integração de tecnologias inteligentes (ITS), segurança viária e sustentabilidade.
A equipe da INFRAWAY é composta pelos melhores especialistas em infraestrutura de transportes, com formação técnica de excelência e ampla experiência em projetos de concessão, desde a modelagem inicial até a entrega de projetos executivos integrados e orientados à performance operacional e à qualidade da experiência do usuário.
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